O Instituto Humanize de Assistência e Responsabilidade Social repudia com veemência as acusações feitas pelo Ministério Público Federal dentro da operação Desumanos. Todas as nossas prestações de contas foram entregues, dentro dos prazos, às prefeituras do Recife e de Jaboatão dos Guararapes, bem como ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), a quem cumpre a obrigação de fiscalizar a execução dos contratos. O Instituto Humanize de Assistência e Responsabilidade Social respeita regras de compliance e, prezando pela transparência, suas prestações de contas estão à disposição da sociedade por meio site www.humanize.org.br. O Instituto sempre esteve à disposição para todos os esclarecimentos.

NOTA

                             O Presidente JAIRO LUÍS FLORES declara que as informações levadas ao conhecimento do Juiz da 13ª Vara Federal, pelo Ministério Público Federal, no bojo da Operação Desumano, são altamente tendenciosas e revelam uma leitura criminalizadora de números aleatórios, combinados com uma redação maliciosa, cujo o objetivo é descredenciar a Humanize, menosprezando todos os esforços da instituição em entregar serviços de altíssima qualidade e relevância para a sociedade.

                               A atuação da acusação revela a estranheza de tempos nos quais os linchamentos morais e a desmoralização precoce de pessoas e instituições, no âmbito de investigações ainda preliminares, viraram regra.

                               Uma leitura rápida dos autos do inquérito policial revela o total desconhecimento, por parte da acusação, sobre as características e peculiaridades relativas à operação da OS, e ainda induz a indagar sobre onde estava o MPF durante a pandemia que mudou o mundo.

                               Entretanto, cônscio dos seus deveres institucionais e das suas responsabilidades sociais, bem como encorajado pelo sentimento de apreço à lei, o Presidente informa que entregou voluntariamente toda prestação de contas do Instituto à Polícia Federal e protocolou, perante à 13ª Vara Federal, petição explicativa dos fatos.

                               Por fim, acrescenta que está à disposição das autoridades para colaborar ativamente para que todas as questões suscitadas sejam o mais brevemente possível esclarecidas, sem jamais descurar para a necessidade de combater a tirania e o abuso de poder.

ANEXO

                                Por oportuno, colaciona-se, abaixo, um breve resumo da trajetória profissional do Presidente da Humanize, cuja história de trabalho tentou ser descredenciada pela Operação Desumano.

                                Jairo Flores serviu ao Exército Brasileiro, chegando à patente de Tenente. Posteriormente, ingressou na carreira bancária.

                                Em 1995, Jairo Flores veio a Recife para trabalhar na função de gerente administrativo de uma empresa distribuidora de medicamentos, ocupação que perdurou até o ano de 1997, quando, a convite do Sr. Paulo Magnus, assumiu a gerência administrativa do Hospital Santa Elisa, em Jaboatão dos Guararapes. Durante este período, Jairo Flores cumulou a referida função com a gerência administrativa do Hospital Nelson Chaves.

                                No ano de 2001, Jairo Flores mudou-se para Maceió-AL, para assumir a função de gerente administrativo e financeiro de empresa no ramo imobiliário.

                               Em 2008, Jairo Flores ingressou na sociedade de uma empresa no ramo de transportes, na condição de sócio, mesmo ano em que constituiu a própria empresa prestadora de serviços de frete.

                               Em 2013, a empresa constituída por Jairo passou a prestar serviços para outra empresa do ramo e, até os dias atuais, Jairo Flores continua nessa operação, de onde aufere uma renda mensal compatível com o seu padrão de vida.